• Monday, May 20, 2019




    Os raios solares invadem o cômodo. O quarto fica bem iluminado com a luz do astro amarelo. A iluminação toma conta do lugar, como se ali fosse sua morada. E alguns feixes de luz batem no rosto de uma pessoa que se encontrava deitada em sua cama.

    Ele não estava acostumado a dormir até aquela hora, definitivamente não estava. Os músculos duros e doídos pelo tempo excessivo na cama não era algo que ele apreciasse, mas o que poderia fazer? As horas anteriores não podiam ser pegas de volta, então tudo que restava para ele era levantar e encarar este novo dia. Logo ele se levanta e se senta na beirada da cama, tentando alcançar algum nível de maior sobriedade.

    Os olhos logo mostram uma luz de consciência e o rapaz se levanta lentamente para se dirigir a uma cômoda e pegar algumas mudas de roupa para se trocar.

    ...

    Os cabelos castanhos do rapaz descem até a altura do queixo e o rosto  sério, mas com traços finos, lhe davam um ar diferente, uma atmosfera refrescante e jovial. As roupas eram a simples combinação de uma jaqueta azul com detalhes em branco e uma calça jeans daquelas que se punha para ir a todo lugar. No mais, ele coloca suas meias no pé e calça um par de botas pretas de cano médio.


    Ele com algum cuidado sai dos seus aposentos, evitando fazer barulhos altos. De seu quarto ele chega a um corredor e ao fim deste ele desce uma escada num passo mais ligeiro. O que ele vê ao descer do último degrau é um pequeno salão, composto por um balcão de madeira clara, piso em tábuas corridas e paredes em tom musgo,  além de uma porta que levava para fora dali. Os únicos enfeites do local eram dois vasos grandes, um de cada lado do balcão , que continham samambaias duma variedade de terras distantes.

    O jovem sai do salão e se depara com as ruas da cidade, sendo elas de um estilo bem antigo, com vários tijolinhos marrons, beges e alguns avermelhados servindo como calçamento. As casas e estabelecimentos  que compunham a cidade tinham um estilo remetente a época das colônias, sendo característica da cidade as paredes delas terem um tom bege, telhados num tom azul escuro, e, além disso, serem construções de médio porte, como pequenos prédios de dois ou três andares.

    — Com licença, poderia me dizer que horas são? – o rapaz pergunta para um transeunte.

    — Claro, por que não? – e a pessoa para e olha para um relógio em seu pulso. – São onze horas.

    — Agradeço imensamente.

    Ele fica aliviado, parecia não estar atrasado, pelo contrário, estava até um pouco adiantado em relação ao horário combinado.  Não tarda e o rapaz se põe na passagem principal da pequena cidade, e desce um lance de escadas chegando ao primeiro nível do pequeno e pacato município.. Logo chega a uma pequena praça, com uma fonte ao centro, e um caminho de ladrilhos que circula a tal. Ao redor do caminho, um tapete de grama lustrosa, limitada por um meio-fio de estilo correspondente ao da cidade.

    Na praça algumas pessoas conversam tranquilamente, seja sentadas em bancos públicos, em pé ao lado da fonte, ou mesmo deitadas na grama. O jovem então localiza um grupo de pessoas, e se aproxima, fazendo com que sua presença seja percebida em poucos instantes.

    — Ei, Xavier! Vem cá, poxa! Achamos que não vinha mais! – grita uma garota com pele cor de caramelo, cabelos  de um castanho suave em longas marias-chiquinhas e brilhantes grandes olhos verdes.

    O jovem parece não gostar muito do comentário e uma carranca aparece em seu rosto.

    — Vocês combinaram onze e meia! Ainda falta algum tempo pra isso. Eu até cheguei antes do combinado! – Xavier reclama e gesticula com os braços.

    — Sem drama, Xavier. – fala um garoto baixo e franzino, com cabelos laranja em “capacete” e olhos acinzentados. – Não tem motivos pra reclamar, você sabe que sempre chegamos uns dez minutos mais cedo.

    Xavier assume então uma postura mais consistente e pergunta:

    — E onde é que está o Tierno? Não vejo ele por aqui.

    — Seria difícil não ver se ele estivesse aqui. – responde a garota. – Ele disse que esperaria a gente no café, não é, Trevor? – pergunta pro ruivo.

    — Isso mesmo, Shauna. Naquele de sempre, no lado oeste da cidade.

    Xavier olha para os dois amigos,  que pareciam estar esperando algo.

    — Então vamos lá. – e os outros dois acenam com a cabeça, em confirmação.

    ...

    Um punhado de mesas circulares de madeira ligeiramente rosada se punham no calçadão a frente de um pequeno estabelecimento comercial e algumas pessoas se situavam sentadas em cadeiras ao redor das mesmas, enquanto outras simplesmente estavam de passagem por ali. Xavier e seus dois companheiros observam o entorno numa tentativa de encontrar Tierno, o que não tarda muito.

    Os três então fazem seu caminho até uma mesa mais isolada, onde um garoto gorducho e bastante alto bebericava algo de uma xícara e punha seu braço em cima de uma grade, o rosto virado para trás, observando com uma visão privilegiada  o movimento diário da pacata cidade. O rosto em formato de abacate e o cabelo bem curto, porém com três elevações anormais, faziam com que ele fosse bastante fácil de se localizar.

    Xavier, Trevor e Shauna se sentam nas cadeiras vagas desta mesa, mas o jovem recém encontrado não parece perceber a chegada dos mesmos. Ele continua olhando atentamente aquele lugar, e as pessoas que ali passavam.

    O silêncio prossegue por alguns segundos.

    — Vai dar saudade, não vai? – Tierno pergunta, sem se virar, mostrando que ao contrário do que aparentava, sabia da chegada dos amigos. – Essa cidade, essas pessoas, o tipo de movimentação... Até o chá que eu bebo... Vou ter saudades daqui, saudades de Aquacorde.  Eu estou aqui já faz algum tempo, e não é fácil me acostumar com o fato de que vou ter de deixar este lugar. Vivi muita coisa aqui... – e contempla o horizonte, pensativo.

    Xavier solta um suspiro, e um claro desânimo aparece em seu rosto. Trevor e Shauna seguem sem grandes reações, mas também pensativos.

    — Tierno, me sinto do mesmo modo. – Xavier se põe a falar, num tom com um quê de tristeza. – Já estou vivendo nesta cidade faz três anos. Três anos de estadia, três anos de amizades, de rotinas, e de estudo. E três anos... Para o meu diploma. – e olha para os amigos, que lhe escutavam com certa atenção. – Nestes três anos de estudo no Instituto Regional do Sul de Kalos, eu tive a oportunidade de reencontrar vocês, que eu não via desde a infância. Quando encontrei o Tierno no mesmo campus que eu, eu não acreditei no que via. E depois ele me levou até vocês, Trevor e Shauna, e eu acabei recriando esse vínculo de amizade. Eu tenho muito a agradecer pra esta cidade...

    Os quatro amigos então sorriem singelamente uns pros outros, sem palavras por alguns segundos. Naquele momento, o silêncio dos quatro e os pequenos sorrisos eram como um “obrigado” para aquela cidade que os reuniu.

    Deles, a primeira a falar algo após o breve período de falta de palavras foi Shauna.

    — Ei, sabiam que eu acho muito injusto isso? – ela fala, com um olhar de raiva, claramente fingido. – É muito injusto que você e o Tierno tenham cursado uma universidade só porque nasceram antes de nós!

    Trevor neste momento vê sua chance de entrada.

    — Realmente, por que o governo mudou as regras do Vestibular Regional de Kalos no ano seguinte ao exame de vocês? Frustrou gente como nós, que tínhamos apenas um mísero ano de diferença. Não é injusto, Shauna?

    — Muito injusto! – a garota toma a deixa. – Os governantes não sabem o que perderam ao deixar talentos como eu e você serem desperdiçados numa simples Escola de Treinadores de Santalune. Como pode isso ocorrer pra uma diva como eu? – e faz uma careta de raiva, vira o rosto e joga as costas de sua mão numa mecha de cabelo, que cai para trás do ombro, completando o gesto teatral.

    Tierno olha para Xavier e os dois então gargalham da palhaçada dos mais novos, que também pareciam se divertir com aquilo.

    — Até hoje vocês estão com isso? – Xavier fala. – Pô, que culpa eu tenho de nascer um pouco antes de vocês?

    — Vá pastar, Xavier! – Trevor e Shauna respondem em uníssono.

    Enquanto eles se divertem com a conversa casual, um garçom se aproxima da mesa.

    — Vão querer alguma coisa?  - ele pergunta.

    — Um crepe de banana e um cappuccino, por favor. – Trevor pede.

    — Eu vou querer uma porção pequena de fritas e um refrigerante, moço. – Shauna fala sorridente e com as pernas inquietas.

    — Apenas um chá de jasmim, por gentileza. – Tierno pede num tom lento.

    — O de sempre, Robert. – por fim, Xavier fala, completando os pedidos do grupo.

    O garçom anota os pedidos numa caderneta e segue para algumas outras mesas. Shauna neste momento já parecia ter engatilhado algum assunto em sua cabeça, ao julgar por sua expressão.

    — Você não se cansa de pedir sempre a mesma coisa? – a garota questiona Xavier. – É sempre o tal de Croque Monsieur! Não sabe pedir outra coisa não?

    — Realmente não é lá muito saudável isso, Xavier. – Tierno fala com o rapaz. – Até onde sei isso é uma bomba calórica, e não é lá muito nutritiva. Pra quê sempre pede isso?

    — Pô, se juntando com ela pra ir contra mim Tierno? Poxa, tu sabe que meu cardápio no resto do dia é mais variado! – Xavier reclama, um olhar de “indignação” no rosto. – Trevor, você jantou lá em casa ontem, diz aí, o que eu preparei? – pergunta para o ruivo.

    — Não me meta nisso. – fala o outro desviando os olhos.

    E a discussão continua, os lanches chegam, e a conversa prossegue variando enquanto aproveitam a comida.



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    ...

    Pratos e copos na mesa, talheres em v dentro dos primeiros, e a conversa volta a atingir um tom mais sério.

    — Bem, acho melhor pararmos de enrolar pra falar do principal assunto, e o principal motivo também, de estarmos aqui hoje. – Xavier fala, num ritmo constante. – O que vocês irão fazer agora? Shauna e Trevor acabaram de se formar na Escola de Treinadores, enquanto eu e o Tierno nos formamos em nossos respectivos cursos. E agora? O que irão fazer?

    Uma atmosfera fria paira no ar, e o grupo antes falante abafa sua voz, até ela não sair mais. O que iriam fazer? Para onde iriam? Voltar para suas casas? Procurar por um emprego? Eles não sabiam, e tinham de achar um caminho. E rápido.

    — Xavier, não cursei Dança sem motivos. – Tierno responde. – Desde que tenho consciência de mim mesmo, sei que eu nasci pra dançar. E meus passos até aqui foram para isso, e se eu quero ser reconhecido por tal, eu devo me utilizar de todos os meios necessários. Já decidi que o melhor que faço é seguir andando por esta região me apresentando nos mais variados meios, seja em batalhas pokémon, vídeos ou mesmo apresentações de rua . Farei de tudo um pouco. – ele termina, e respira fundo.

    — B-bem, acho que é minha vez agora... – Trevor fala com certa timidez, diferente do habitual. – Na verdade... Já há um certo tempo ando discutindo o tema com minha mentora na escola, a Sra. Viola, sobre o que eu tenho desejo de fazer... A verdade é que meu sonho é ser fotografo, e me espelho bastante no trabalho dela. A questão é que quando perguntei a ela o que fazer ela me disse pra viajar e fotografar  momentos únicos em locais diferentes, sempre ter novas fotos e experiências. Ela me falou que começou assim e desde então eu venho pensando nisso. Depois de ouvir o que o Tierno disse, tenho a confiança de que é o que devo fazer. – dito isto, os olhos do ruivo brilham com um fogo tão ardente quanto a cor de seus cabelos.

    A única garota do grupo olha para os três amigos, dá um sorriso animado, e diz:

    — Eu não sei bem o que quero fazer, ainda não descobri quem eu sou. Mas sair numa jornada não parece uma má ideia. Eu posso acabar me descobrindo no caminho... Acho que só por isso já vale o esforço. Não?

    Os amigos acenam em aprovação. Parece que embora por motivos diferentes, eles trilhariam caminhos parecidos por algum tempo.

    — E você, Xavier? Se me lembro bem você pode continuar a viver tranquilamente aqui. – Tierno fala de forma solene. – Seu pai te deixou um apartamento aqui, e não acho que as editoras locais vão deixar um revisor passar em branco.

    — É mesmo, Xavier, acabei de me lembrar de algo... Seu pai não tentou lhe contatar nem uma vez nos últimos anos? – Shauna pergunta, com um olhar de claro de preocupação.

    O rapaz questionado cruza os braços, e, mantendo a seriedade anterior, se põe a responder os companheiros.

    — Shauna, não tentou nem uma vez... E eu dou razão a ele. – diz sem flutuações na voz. – Um filho ilegítimo em outra região não é algo que nenhum nobre gostaria que viesse a público, mesmo que o nobre em questão seja apenas um baronete. A mídia não o pouparia, tal como não me pouparia. Já é extraordinário que o nome dele exista em meu registro e ainda mais que ele tenha me deixado um apartamento. Essas coisas por si só já são um risco... – e para de falar, olhando para longe por um tempo.

    Os amigos ficaram em silêncio. Não adiantava tentar confortar o rapaz, não teria nem sentido tal ação.

    — Tierno...  Você mencionou que eu poderia viver aqui tranquilamente, mas... Eu não posso fazer isso. – Xavier prossegue após um tempo de silêncio. – Eu fiz uma promessa e eu devo cumprir essa promessa. Pode parecer estúpido, mas eu vou seguir para longe daqui, porque antes de mais nada, eu, Xavier Deuschamp Tatcher, tenho o dever de cumprir com minha palavra. Ontem chegou uma encomenda que fiz um tempo atrás. E agora nada pode me impedir de ir para onde devo. – olha então, um por um, os amigos. – Vou partir amanhã de manhã.

    Todos ficam então, novamente, num momento onde nenhum deles estava disposto a falar muita coisa. Após alguns minutos, Tierno solta uma risada seca, meio sem graça, e quebra o silêncio.

    — Se todos nós vamos sair andando por aí, então o melhor é que nos separemos. – ele fala. – Cada um de nós quer se descobrir, se melhorar. Realizar seus desejos. E não conseguiríamos nos focar em termos novas experiências se estivéssemos juntos. É o que acho, pelo menos.

    — É realmente melhor assim. – Xavier diz em concordância. – Shauna, Trevor, vocês não tem nenhum problema em relação a isso, certo?

    — Absolutamente nenhum. – a garota concorda.

    — Nenhum que eu saiba. – o ruivo diz.

    — Então está decidido. – Tierno , com certa firmeza.  – E assim será feito.

    O grupo acena em confirmação com as cabeças. Trevor então revela uma expressão engraçada.

    — Se nós ficarmos tanto tempo sem nos ver, podemos acabar mudando demais, e nos tornarmos pessoas muito diferentes! – Trevor fala, agitado. – Eu acabei de pensar, e tipo, podemos nos encontrar daqui a seis meses na Capital Iluminada, Lumiose!

    Os colegas sorriem, parecendo de acordo com a ideia. Ao fim de tudo, a conversa perdura por mais algum tempo, e, quando terminam, o sol já se punha, e as pessoas que permaneciam no café eram poucas. Os quatro amigos então se levantam e seguem em diferentes direções, tendo agora um novo objetivo e uma certeza no peito de que se veriam seis meses depois.

    ...

    A luz do sol entra pela janela de um quarto com poucos itens. Uma figura pula da cama. Os sons de farfalhar de roupas, do fechamento de zíperes e de botas impactando no chão ecoam pelo cômodo. A figura ao fim de tudo para em frente a um espelho e coloca o boné vermelho que se situava num cabide próximo em sua cabeça, tal como põe sobre o mesmo os óculos escuros que estavam em cima de uma cômoda.

    Xavier olha para seu reflexo refletido no objeto. Não havia mais espera, era neste dia que iria sair. O rapaz pega uma bolsa bicolor, em tons de azul e preto, e sai do apartamento, mas não sem antes chavear a porta. Em pouco tempo ele já está fora do prédio, nas ruas pouco movimentadas do início da manhã.

    O comércio começava a abrir e o rapaz compra alguns poucos itens de alguns estabelecimentos, como suprimentos e artefatos de utilidade. Por fim, o rapaz para em frente a uma ponte, esta de tijolos avermelhados, que cruza um largo canal de um lado a outro. Seus olhos percorrem toda a extensão da mesma e um certo brilho podia ser identificado em sua expressão.

    Ele retira de um bolso uma esfera e a encara.

    — Espero que você tenha valido a pena, pois é você que servirá de base para meus objetivos.

    E ele guarda a esfera, encara a ponte, e dá seu primeiro passo pelos seus ladrilhos, sendo não só este o primeiro passo com o objetivo de cruzá-la, mas também o primeiro passo rumo ao mundo. O primeiro passo de uma aventura, o primeiro passo de um novo capítulo de sua história... O primeiro passo, de sua própria jornada.


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    { 20 comments... read them below or Comment }

    1. Hello Nappo!
      Finalmente saiu saudades de Aquacorde!

      Gostei desse seu começo tranquilo que apresenta os personagens, mas vou falar que senti falta de uma batalha para mostrar animar este começo de fic.

      Estou muito curioso para saber sobre o pai so Xavier, esse cara não parece que vai ser apenas mencionado, tem caroço neste angu. kkkkk

      Quero ver logo as cenas do inicial do Xavier (sei qual é, mas ainda não vi ele em ação). Aguardo ansioso para os próximoS capS!
      Até lá sir Napo

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      1. Yo Man. Pois é, o começo foi bem tranquilo mesmo, mas foi bem proposital não ter uma batalha. Eu acho que um ambiente amigável, e e lento, é o que mais combina com Aquacorde.

        Ah... O pai de Xavier. Será que será uma pessoa importante pro andar da história? Ou vai ser mais um bosta qualquer? Recomendo ir acompanhando para saber mais.

        É o inicial do Xavier vai fazer muitos dos que lerem soltarem fogo pelas ventas! Pode acreditar, vamos ver muitas coisas interessantes sobre ele, na história ou aqui.

        Valeu aí Anam, e até depois!

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    2. Boa tarde!

      E mais um estreou.
      Digo que muito bem, aliás. Um belo encontro de amigos, que agora se separam para seguir suas próprias jornadas.
      Xavier, as pessoas especulavam esse nome antes de descobrirem que era Calem. Realmente faz ele parecer mais nobre. Aliás, nosso protagonista é um bastardo, isso vai da muito pano pra manga.
      Infelizmente eu peguei spoiler e creio saber qual o Pokémon que Xavier comprou. Equipe Rocket(?).
      Creio que você consegui transmitir bem esse clima inicial do jogo. O que mais estou ansioso para descobrir é quem serão os companheiros dk Xavier.
      Acho que é isso, meu companheiro. Até o próximo capítulo.

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      1. Oi Alefu.

        Sim mano, eu estreei. E bem, eu gosto deste modo leve de começar. É algo habitual, né? É uma coisa que ocorre. A separação de indivíduos próximos entre si.

        Sobre o nome do personagem, mano, eu escolhi pra diferenciar ele dos protagonistas de outras fics de Kalos, e achei interessante fazer isso me utilizando do nome usado nos rumores. É meio que uma homenagem àquela época.

        Mano, o inicial, como eu disse ali pro Anam, vai deixar muita gente fula. Hehe!

        Os companheiros do protagonista estão se revelando uma surpresa até pra mim, porque eu tô ainda pensando nos detalhes gerais deles, e eles estão indo para direções que eu acho interessantes.

        Mas bem Alefu, valei aí pela presença e até depois!

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    3. Alola N !

      Vim especialmente de Alola para comentar a respeito de Neo Kalos! Meus parabéns por ter postado o seu primeiro capítulo e estou ansioso para ler os seus próximos capítulos e o que está bela aventuras nos mostrará. Pois muito bem, foi um inicio calmo eu diria, porém cheio de conteúdo, mostrando as personalidades de cada um dos personagens e suas interações, interações essas que eu achei incríveis e credíveis! Meus parabéns pelos diálogos, normalmente, é difícil cuidar de tantos personagens em uma só cena sem dar muito destaque para um ou para o outro, mas acredito que neste capítulo você soube doçar perfeitamente, foi uma conversa fluida e nada robótica.

      E opa… Xavier é bastardo? É isso mesmo? Pobre menino em… Só com esse comecinho já sei que essa historia do nosso protagonista com o seu pai tem muito para mostrar. Por fim, me despeço, foi um ótimo capítulo para a sua estreia e espero ansioso para comentar sobre o próximo capítulo, em?

      Meow

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      1. E aí Yy, beleza? Que bom que tu gostou mano(a).

        Eu acho muito interessante que vocês tenham gostado das conversas, pois fiquei preocupado, sinceramente, com o número de diálogos que eu coloquei. But well, eu tive que tentar colocar cada um em seus conformes neste capítulo, porque embora alguns vão aparecer mais e outros menos, eles serão personagens que com certeza vão ir mudando ao longo da história, e eu acho importante deixar este ponto de partida bem feito para que mais tarde eu possa mostrar a evolução (ou degeneração) dos pontos altos e baixos de cada um.

        E a comentada relação do Xavier e de seu pai... Ui. Devo dizer que é um segredinho por enquanto o que eu vou fazer, mas acho que vai agradar a vocês. Mas digo que é pra ficarem atentos, não importando se ao fim vá ser algo muito importante ou só um subplot.

        Well, é isso então. Valeu aí pelo comentário, diva(o). Até depois!

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    4. Oii Napo!
      Finalmente vim aqui para comentar sobre o primeiro capítulo e devo dizer que apreciei bastante o início que você deu para a jornada. Bem diferente do que se espera do começo que as fanfictions de pokémon geralmente possuem, o clima foi muito tranquilo e conseguiu realmente passar o que você sugeriu, senti saudades de uma cidade que nem conheci rs.
      É curioso o fato de nenhum deles querem viajar junto ao outro, que é o que a maioiria dos jovens decide seguir. Ao final dessa jornada, imagino o quão diferentes serão uns dos outros e se nos encontros posteriores, todos estarão presentes.
      Por fim, o Xavier. Ainda não dá pra saber muito sobre ele, sua personalidade e seus gostos, mas creio que em seu interior talvez carregue certo ressentimento pelo pai por tudo. Espero ansiosa para saber o que você fará a seguir.
      Enfim, aguardando o próximo cap com o início da aventura de Xavier para que possamos saber mais sobre ele.
      Abraços, Napo!

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      1. Oi chefinha! Beleza? Valeu por ter vindo ler, e fico grato por ter gostado.

        O começo calmo é algo que eu aprecio em muitas histórias, e eu achei muito adequado colocar um começo assim na pacata cidade de Aquacorde. Eu gosto de imaginar que é um local lento, quase parado no tempo com aquelas casas meio coloniais e ladrilhos vermelhos pela cidade, com os postes de luz dando uma fraca iluminação num fim de tarde, acho um ambiente bonito, sabe?

        E essa questão de nenhum deles viajarem juntos é algo que eu planejei desde que eu comecei a pensar o capítulo, e eu achei algo necessário. Não só pra remeter aos jogos, mas também porque eles querem coisas diferentes, e eles não querem interferir uns nos objetivos dos outros. Eles, mesmo sendo jovens, acabaram por perceber que eles não podem estar sempre juntos. E isso eu fiz pensando no que ocorre com muitos formandos do terceiro ano. A separação é algo que ocorre eventualmente. E é isso que eu quis passar aqui.

        Xavier e seu pai... Esse assunto ainda irá ressurgir por muito tempo. Eu não vou falar muito sobre essa relação, porque isso seria um spoiler considerável, mas eventualmente eu vou abordar este assunto novamente, espero que não muito tarde. E a personalidade dele, Xavier, vai se fazer muito reconhecível nos próximos capítulos, pode apostar.

        Bem, acho que é isso que posso dizer, Carol. Valeu aí é até depois!

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    5. Muito interessante! É sempre bom começar uma fanfic com um tema mais calmo, assim, dá para compartilhar momentos entre os personagens. Uma batalha com certeza nem daria para apresentá-los direito de certa forma, assim, um capítulo mais "calmo" foi uma bela escolha para apresentá-los.

      Dá claramente para ver o vínculo grande de amizade entre os quatro amigos: Xavier, Shauna, Tierno e Trevor. Uma amizade que parece ter sido construída a bastante tempo pelo que foi dito. Sempre gosto que a amizade seja retratado em qualquer assunto Pokémon, afinal, é uma das melhores coisas que pode se existir, né? :)

      Enfim, sinto maravilhado pela riqueza de detalhes que colocou ao decorrer do capítulo. Realmente é algo indispensável em uma escrita que ainda tento trazer para a minha. A Riqueza em detalhes que traz no texto faz com que praticamente eu e as pessoas que leem se imaginem nesta cidade, nesta amizade e incluído na conversa desses heróis.

      Surpreendente o fator de ter incluído o pai do Xavier. É sempre raro ver o pai dos "protagonistas" sendo citado, levando em conta de que ele nunca aparece nos jogos Pokémon. Levando em conta na região de Hoenn, onde o nosso pai é um líder de ginásio. Pretendo continuar lendo para saber mais sobre o pai do Xavier, pode ser muito interessante ver como ele será realmente explorado.

      O Início de uma jornada sempre é um bom começo. E pela sua escrita, prevejo ótimas descrições de batalha. <3

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      1. Olá Night! Bem, eu sempre tento meu melhor pra descrever as coisas, embora muitas vezes elas não fiquem ao meu agrado. Realmente as descrições enriquecem toda a história e seu contexto. De tal modo, alguns detalhes que podem ou não ser importantes são reafirmados na mente do leitor, e portanto podem ser trazidos a tona mais facilmente no futuro.

        A falta de batalhas aqui foi algo que eu decidi incluir pelo modo como algumas coisas deveriam ocorrer. Quando vamos introduzir determinados tipos de personagens, devemos usar abordagens diferentes, e eu sinceramente achei interessante alterar uma das primeiras cenas dos jogos da sexta geração em algo mais calmo, e talvez melódico.

        O pai do Xavier é algo muito comentado por quem leu o capítulo. Não é um personagem nem com características vistas sempre ( afinal, é um nobre ) e ele em si por ser mais presente que o comum na vida de um protagonista da saga ( embora ainda muito pouco ) vai ter sim um certo destaque mais tarde. Talvez sério, ou talvez não.

        Agradeço aí o comentário, e até depois!

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    6. Yooo Napo

      Finalmente cheguei em Kalos
      E QUE SURPRESA, XAVIER É FILHO DE FAMÍLIA NOBRE? ISSO VAI SER INTERESSANTE!

      Como todo bom primeiro capítulo, tudo é bem introdutivo e estamos conhecendo o autor, os personagens e a região, e é legal ver que você não fugiu disso e nos trouxe um capítulo 1 calmo.
      Muita das vezes a gente nem pensa que talvez os treinadores vão sentir falta de suas casas e de suas cidades natal, principalmente se vivem tanto tempo lá. Foi uma excelente abordagem
      Espero que todos do grupo consigam atingir seus objetivos <3 Estou ansiosa pela jornada do jovem Xavier

      Excelente capítulo, Napo, adorei o clima Kalosiano que vc passa nas palavras <3

      see ya

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      1. Oh gosh, thanks, tô honrado com tua presença aqui.

        É bom que tu tenha gostado, o clima de começo de jornada pra mim sempre foi algo de despedida, mas nem sempre isso é abordado, então resolvi dar uma chegada no assunto.

        E clima de Kalos foi difícil de dar ao cap, mas que bom que deu certo.

        Valeu aí e até depois!

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    7. Hey Napo, tudo certinho meu bom?

      Demorei pra comentar mas finalmente estou dando as caras por Kalos.

      O tão falado menino Xavier prestes a sair em sua jornada e ele está...melancólico, bem compreensível, mas uma hora as coisas precisam mudar, então bola pra frente. (se não ficamos sem história uahaushaua).

      Pai do Xavier é citado logo no começo, certeza que ele ainda vai causar problemas para o pobre filho perdido no mundo.

      Também tivemos seu grupo de amigos, possíveis rivais talvez? Mesmo que nenhum deles queria ser treinador então whatever, meu preferido foi o Tierno, só nos cházinhos.

      E teve essa promessa, me questiono o que ela é, e se ele vai conseguir cumprir seja lá oq for, mas já é algo para mover nosso jovem protagonista.

      No mais é isto, curti o cap e a variação das cenas, os diálogos são a sua cara.

      See Ya

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      1. Oh gosh ! Tu aqui menino Grovy!

        Bem, menino Xavier saindo em jornada é certamente um ponto importante, e nisso a despedida é complicada, mesmo que ela seja temporária.

        Sobre o pai do Xavier, digo sim! Ainda vai dar o que falar meu bom.

        E o grupinho de amigos é aquilo, todo mundo ali mas sempre tem um destaquezinho de um, e dessa vez foi o Tierno se mostrando interessante com seu cházinho.

        E bem, posso falar muita coisa da promessa não , nem com quem foi feita, mas é curiosa, no mínimo.

        Valeu aí por ter vindo ler e well, acho que fico feliz de ter sido a minha cara.

        Valeu e até depois!

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    8. Oi, Napo KK Decidi começar a ler pela sua história, mesmo eu tendo falado que ia por outra lá que já esqueci. Mas enfim, vamos ao cap, eu realmente amo Kalos e como a região é maravilhosa, até coloquei a ost de Aquacorde pra tocar enquanto eu lia xD
      E conhecer seu estilo de escrita foi bem divertido, faz tempo que não leio algo de alguém que não é do grupo de pessoas que leio desde... 2015, por aí kkkkk Foi divertido mesmo, você foi bem detalhista no começo e depois focou mais no essencial, o que eu prefiro muitas vezes, mas acho que deu um charme tão bom pro despertar do Xavier... Gostei muito mesmo, me deixou bastante inspirado e todas as vezes que você descreveu o trajeto do Xavier eu me imaginei no lugar dele, com uma visão meio que em primeira pessoa, se isso fizer sentido... Não sei, quis mencionar isso aqui xD
      Sobre os personagens, interessante a dinâmica deles, o início foi semelhante ao dos jogos mas com muitas informações diferentes. A premissa do pai dele com certeza é algo que vai ser retomado, senti um aperto ao ouvir o Xavier falar sobre o pai, ele parece tão conformado de tudo que acredita que... sei lá, espero que ele se valorize mais ao longo da jornada dele. Talvez seja esse o tema da jornada? Hmmm não sei, mas vou descobrir porque adorei e quero seguir lendo xD
      Tierno, Trevor e Shauna foram legais e bem descritos, a personalidade de cada está muito bem colocada e fiquei com vontade de saber o que eles vão fazer nesses 6 meses também :3
      Enfim, vou ver se comento o próximo agora antes de dormir ou de tarde, até lá o/

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      1. Bicho, meu método descritivo é uma bagunça iPJSPSJPSOPSKPSKSOPKSPKSOS! Dependendo de onde eu tô eu vou meter muita descrição, mas depois é sempre algo " pronto, agora posso meter o f*d*-se " OKSPKSPSKPSKPSKSPKSOPS. Mas é bom que esse pequeno caos foi de seu agrado.

        Quanto aos personagens, foi uma parte que eu gastei mais tempo pensando mesmo em como fazer ( mesmo que esse capítulo 1 na época tenha sido escrito em tempo recorde ). Mas vamos por partes então. Sobre a premissa do pai, bem, eu nem vou negar nada porque toda informação se é dada tem algum motivo, então sim, vai voltar em algum ponto, mas não vou dizer a escala. E a jornada do Xavier tem muitos motivos, embora ele diga apenas um ao longo do capítulo. Se tu seguir lendo talvez descubra ( um dia ) OSPKSPSKPSKPOS!

        Quanto a Shauna, Tierno e Trevor, eu confesso que tive dificuldades em pensar inicialmente algo pra eles. Não quanto ao que fariam nem nada, mas quanto ao modo como agem. Não estava muito contente com a personalidade dos jogos, mas também não queria fugir delas, e nisso eu achei a opção de simplesmente adicionar profundidade, e embora eu não sei se sucedi ou não nisso, eu gostei do que fiz. Tierno drinking tea like a king is the best, bro.

        Espero que continue curtindo a medida que for lendo! ARIGATHANKS!

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    9. Salve, Napo! Tudo certo, meu compatriota?

      Cara, levei dois anos pra vir ler Neo Kalos, mas cá estou! Prometo que o próximo capítulo vai vir rápido kkkkkkkkk

      Então, eu já tinha ouvido/lido isso de outras pessoas em algum outro momento, mas agora pude conferir pessoalmente. De Passos de uma Jornada pra cá sua escrita deu um salto de qualidade bem visível! É possível ver um texto mais estruturado e com ideias mais organizadas. A forma como você vai apresentando o universo partindo do pequeno círculo de amigos do Xavier também foi algo bem feito, na dose certa.

      Eu gostei como você deu logo de cara as ambições de cada um, pelo visto veremos diferentes objetivos sendo perseguidos ao longo da história e vai ser interessante ver a forma como você vai trabalhar cada um deles. E ao mesmo tempo temos a Shauna dando o contraponto como aquela personagem que ainda não sabe muito bem o que quer da vida, mas que pretende fazer dessa aventura uma jornada de autodescoberta. Isso coloca a personagem com um potencial imenso logo de cara, porque as possibilidades que você tem para trabalhar o desenvolvimento dela são inúmeras.

      Também pudemos apreciar um pouco do background do Xavier, como filho bastardo de um nobre. Como ele disse, não foi muito cuidadoso da parte do pai dele se permitir constar nos registros do filho, mas o cara deve ter seus motivos. Fico me perguntando que tipo de problema isso pode implicar pro nosso caro protagonista futuramente, porque esse não é o tipo de informação que você já joga logo de cara apenas a título de curiosidade kkkkkkk

      Foi um belo cartão de visita pra Neo Kalos, meu parça! Espero poder ler os próximos muito em breve! Continua nessa pegada aí que essa história promete!

      Até a próxima! õ/

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      1. Tudo certo comigo sim, e contigo, camarada?

        Bicho, demore o quanto quiser pra ler, eu sou lerdo pra postar oopkpskpkpdkpdkdpkdpodd.

        Olha, obrigado aí pelos elogios quanto ao trabalho feito neste capítulo, realmente foi bem interessante tentar fazer um blend maneiro das coisas e ter tido um feedback positivo de tantas pessoas. Quanto a questão da escrita, eu me sinto bem mais a vontade em termos de formatação hoje, e isso pode criar uma impressão bem melhor, já sobre o conteúdo em si, bem, eu não acho que mudei muito de Passos pra cá, é mais uma questão de proposta. Já me falaram sobre a diferença de trabalho entre Passos e Neo Kalos, e tipo, eu sempre tive duas propostas distintas, né? Passos tinha/tem um ritmo mais caótico, uma tendência de reapresentação de tudo e todos, é feita pra ser uma experiência meio anormal, a qual eu não acredito que tenha dado muito certo. Já Neo Kalos eu tentei uma abordagem com a qual eu tenho mais costume, de elementos que eu trabalhei e retrabalhei várias vezes tentando escrever algo que me agrade ( normalmente essas tentativas parando no primeiro ou segundo capítulo ), e essa é uma abordagem mais clássica, com linhas e curvas definidas e esclarecidas de forma mais coerente.

        A questão da expansão a partir de um ponto mínimo do mundo a ser explorado é uma coisa que eu gosto de levar em frente em quase toda ideia minha de uns tempos pra cá, porque dá uma sensação de você ( leitor ) estar crescendo com o personagem, descobrindo com ele.

        As ambições dos quatro tinham de ser delineadas aqui, era algo que eu já mantinha em mente desde que eu tive a ideia do capítulo 1 que eu mandaria pra Carol. Muita gente não gosta dos "rivais" de Kalos porque são muito amigáveis e etc, mas eles tem, como pessoas, uma variedade de características com muito potencial a ser explorado, e bastante conteúdo explícito e implícito no material fonte que dão fatores interessantes para uso, e deixar claro desde o começo que eu vou me utilizar desses recursos pareceu uma jogada bastante efetiva. Infelizmente, no entanto, eu não vou chegar a trabalhar muito com eles, já aviso, ao menos não tanto quanto os leitores devem esperar. Nos próximos capítulos provavelmente você vai entender o por quê disso. Entretanto, acho que farei algo satisfatório com eles, e provavelmente não vão ficar pontas soltas quanto a seus destinos.

        E sim, Xavier filho bastardo tem sua importância no plot. Não é algo, lógico, que aparecerá tão cedo, mas vai ter sua relevância em algum ponto, então mantenha em mente a informação.

        Que bom que gostou da experiência, e te espero novamente por essas bandas!

        Até meu caro!

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    10. Primeiro capítulo terminando (Demorei um tempo pra iniciar...) Mas aqui estamos gostei do início, apresentou bem os personagens, agora é ver como irá continuar e como serão os Pokémon deles :3
      P.s: Vim pela Shin, agora terá que continuar a história (⁠/⁠^⁠-⁠^⁠(⁠^⁠ ⁠^⁠*⁠)⁠/

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      1. Olá, Lipe! Beleza? Desculpa a demora mui longa, mas é que eu dou algumas afastadas do blog por vezes e esqueço de checar! mas assim, que bom que você curtiu! Eu tento sempre trabalhar o melhor possível as apresentações, elas normalmente são as bases pra tudo que a gente escreve depois, então é algo que faz a diferença. Espero te ver mais vezes por aqui maninho! Até mais ver!

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